Resolveu desferir acusações infundadas contra o Governo, que mereceram uma pronta, vigorosa e indignada resposta do primeiro-ministro Durão Barroso. Depois, foram ainda desmentidas pela CGD. Mas, nem assim, o homem se retrata ou pede desculpa.
Desafiado a provar a insídia e a calúnia que lançou, não prova nada. Antes, como denunciou anteontem Paulo Portas, fica escondido por detrás da imunidade parlamentar, a abundar na cobardia e a disparar graçolas.
Ele mente, ele perde!
E o que fica no ar é a pergunta deixada pelo primeiro-ministro, no debate parlamentar, e ainda também sem resposta: «E o senhor deputado, para quem é que trabalha?»
debate parlamentar: Diário de Notícias | Público (A.R.) | Público (CGD)
Paulo Portas: RR | Diário de Notícias
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