Ainda vai a tempo de a poder ler na íntegra, mas destacamos um pequeno excerto:
«JN - Quem o convenceu a aceitar [ser candidato]?
JDP - Eu próprio. Se calhar, é defeito, mas ainda sou daqueles que acreditam num certo patriotismo. Não quero ser imodesto, mas pensei que tinha uma obrigação para com o meu país, mais do que para com o partido ou o Governo, de não recusar.»