O envolvimento político-partidário de Romano Prodi, consentindo agora na utilização da sua imagem ao serviço da campanha da esquerda italiana para as próximas eleições europeias, é cada vez mais contestado não só em Itália, mas também em Bruxelas.
Desde Novembro passado que o presidente da Comissão Europeia começou a adoptar este tipo de comportamentos, gerando críticas por violar o estatuto que lhe cumpre observar de isenção, imparcialidade e não envolvimento na política interna dos Estados-membros. Só que, depois de procurar justificar-se... reincide, insiste e agrava!
Entre outros, o CDS-PP tem criticado directamente, no Parlamento Europeu, estes factos altamente reprováveis.
Prodi quer, assim, terminar o seu mandato e despedir-se da Comissão de uma forma verdadeiramente escandalosa. Ai se fosse da Direita e não da Esquerda!...
[ EUobserver ]
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