Para o país, chegariam as nacionalizações forçadas, a extinção do Conselho de Estado e criação do Conselho da Revolução, o início das Assembleias do MFA e da pressão para o “poder popular”, mais perseguições e sectarismo e o I Pacto MFA/Partidos, condicionando a liberdade de decisão da futura Assembleia Constituinte.
O CDS sofreria, de imediato, os efeitos da fúria esquerdista: ao fim do dia, a sede nacional ao Largo do Caldas foi assaltada, saqueada e objecto de várias destruições.