domingo, março 14, 2004

Paulo Portas lembra o pântano socialista

Nas comemorações do 2º aniversário do governo, o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, foi a Salreu (Estarreja), proferir uma palestra sobre o tema "Uma maioria, um projecto por Portugal".
A sessão iniciou-se com um minuto de silêncio pelas vítimas dos bárbaros crimes terroristas de Madrid.
Entrando no tema, o líder do CDS e Ministro de Estado e da Defesa Nacional recordou que "só houve eleições em 2002 porque o PS abdicou das suas responsabilidades e o primeiro-ministro deixou o país a meio de uma legislatura". De seguida, sublinhou que é preciso lembrar como o PS deixou o país para poder avaliar o esforço do governo PSD/CDS-PP, em dois anos, para criar condições para a retoma da economia. Recordou ainda o défice superior ao declarado, as reformas estruturais por fazer e a credibilidade externa de rastos. E garantiu que os momentos mais difíceis já passaram e que este ano se irão começar a sentir os sinais de recuperação. Por fim, concluiu que "cada português sabe que voltar atrás, nunca mais!".

[ LUSA | Público ]

Ferro Rodrigues ainda se lembrará de como era o "pântano" de que Guterres fugiu? Lembra-se como foi Guterres, ainda PM, que usou exactamente esta definição de "pântano", quando disse que ia embora? E de como se deixou escorregar pela esquerda baixa, depois do monumental tropeção nas autárquicas?