A CGTP escolheu o dia 11 de Março para mais uma "jornada de luta". Dia de má memória, para quem se lembra as manobras comunistas e da extrema-esquerda há vinte e nove anos atrás.Na Assembleia da República, o deputado do CDS-PP, Nuno Melo, foi claro a criticar o "dirigente comunista Carvalho da Silva que convenceu o sindicalista do mesmo nome a agendar uma jornada de luta" para ontem, sublinhando que "o dia 11 de Março é o pior dia possível de que um democrata se poderia lembrar para se manifestar nestes termos". E explicou porquê aos de fraca memória: por lembrar prisões sem culpa formada, por lembrar a opressão armada do COPCON, por lembrar a reforma agrária e as ocupações selvagens e por lembrar as nacionalizações.