O XV Congresso confirmaria uma vez mais Manuel Monteiro como líder do partido. Reuniu em Lisboa, em 14 e 15 de Dezembro de 1996. Na foto, da esquerda para a direita: Ricardo Vieira, Nuno Abecasis, Helena Santo, Manuel Monteiro, Nuno Fernandes Thomaz, Gonçalo Ribeiro da Costa e Nogueira Simões.
terça-feira, dezembro 14, 2004
XV Congresso - Dezembro 1996
quarta-feira, dezembro 08, 2004
III Congresso do CDS - Dezembro 1978
O III Congresso reuniu no Porto, no Cine Vale Formoso, em 8 a 10 de Dezembro de 1978. Teve como lema "Liberdade e Justiça: Democracia-Cristã para Portugal e para a Europa", reelegendo o Prof. Diogo Freitas do Amaral como Presidente. O partido passaria a ter três Vice-Presidentes: Adelino Amaro da Costa, Francisco Lucas Pires e Basílio Horta. Na foto, sentados na primeira fila, da esquerda para a direita: Eugénio Anacoreta Correia, João Porto, Vítor Sá Machado, Emídio Pinheiro, Adelino Amaro da Costa, Diogo Freitas do Amaral, Basílio Horta, João de Korth Brandão, Rui Pena, Mário Gaioso e (de pé) Luís Azevedo Coutinho.
segunda-feira, setembro 27, 2004
XIX Congresso - Setembro 2003
Em 27 e 28 de Setembro de 2003, reuniu em Matosinhos o XIX Congresso, sob o lema "Compromisso Total". Na foto, no uso da palavra, Paulo Portas, que seria reeleito Presidente do partido.
sexta-feira, julho 23, 2004
II Congresso do CDS - Julho 1976
O II Congresso confirmaria a matriz democrata-cristã do partido, que já ressaltava no programa aprovado em 1975. Teve como lema "Pelo personalismo cristão: um compromisso popular e europeu". Reuniu em Lisboa, no Cinema Alvalade, em 23 a 25 de Julho de 1976 e reelegeu Diogo Freitas do Amaral como Presidente. Adelino Amaro da Costa seria eleito Vice-Presidente e Basílio Horta Secretário-Geral.
segunda-feira, julho 19, 2004
CDS - 30 anos
Largo do Caldas, 19 de Julho de 1974
Conferência de imprensa de apresentação do CDS e da Declaração de Princípios do partido - da esquerda para a direita: Luís Moreno, Valentim Xavier Pintado, Teresa Forjaz, Diogo Freitas do Amaral (de pé) e Adelino Amaro da Costa
sábado, julho 10, 2004
Declaração do Dr. Paulo Portas face à resolução do Presidente da República de não dissolver o Parlamento.
O Senhor Presidente da República acaba de fazer uma comunicação ao país. Através dela, ficámos a saber que o Chefe de Estado solicita a indigitação de um novo Primeiro-Ministro não dissolve o Parlamento.
O CDS, partido institucional e institucionalista, considerou, desde o início, que o papel do Presidente da República numa situação como esta era e é central, o que significa especial respeito pelas regras, prazos e os preceitos da Constituição; o que implica, também, aceitar a decisão presidencial. Respeitamos a decisão do Senhor Presidente, com a qual concordamos; respeitaríamos outra decisão, mesmo que dela discordássemos. A nossa visão do Chefe de Estado como referência nacional não permite outra atitude.
A decisão do Senhor Presidente da República tem ensinamentos importantes do ponto de vista do regime democrático.
Em princípio, uma democracia europeia é uma democracia em que o valor de estabilidade é muito importante. As legislaturas são de 4 anos e devem cumprir-se até ao fim, quando haja uma maioria estável com uma fiel vontade de cumprir o seu programa. Entendemos a conclusão deste processo e a sua decisão como expressão de um equilíbrio entre instituições e poderes que a Constituição consagra e a prática tem consolidado.
Em concreto, sabemos que os últimos dois anos foram muito difíceis. Fizeram-se muitos sacrifícios para pôr em ordem as finanças do país. Agora que há sinais de recuperação da economia, que a ideia da crise está a ficar para trás, sabemos que a estabilidade política é essencial para o crescimento económico e que o crescimento económico é o passaporte para a justiça social. Aqueles que mais sofrem, em especial as famílias onde há desemprego e as famílias de mais fracos rendimentos, merecem esperança e não incerteza. Os mais jovens para que têm direito a um país de oportunidades e os mais velhos que têm direito a uma sociedade que os reconhece, merecem esperança e não incerteza.
Pela nossa parte, sabemos que a estabilidade é uma responsabilidade. É com fidelidade a um programa, sentido de continuidade face ao caminho já traçado, preocupação de coerência com as opções fundamentais das políticas públicas e vontade de bem-fazer que encaramos os próximos dois anos, e daremos o nosso contributo para uma solução positiva para Portugal.
Lisboa, 9 de Julho de 2004
domingo, junho 06, 2004
13 de Junho
segunda-feira, maio 31, 2004
segunda-feira, maio 24, 2004
Assembleia da República: CDS/PP quer explicações sobre distúrbios nas galerias
O líder parlamentar do CDS/PP acrescenta ainda que esta situação «goza aparentemente da conivência de forças partidárias», quando «não é mesmo levada a cabo por cidadãos que já foram membros da Assembleia». Uma provável alusão a Ana Drago e Joana Amaral Dias, ex-deputadas do Bloco de Esquerda que em Março se juntaram aos protestos nas galerias contra o chumbo (pela maioria PSD-CDS/PP) da despenalização do aborto.
[ Diário de Notícias ]
sábado, maio 22, 2004
CDS-PP/Madeira apela ao voto na Força Portugal
O órgão máximo entre congressos irá debater e deliberar sobre a forma como a estrutura regional do CDS-PP irá participar na campanha eleitoral para as "europeias".
O facto de não ter sido atribuído ao CDS-PP/Madeira um lugar elegível na lista da coligação "Força Portugal", ao contrário do que chegou a ser prometido, levou a que o líder regional, José Manuel Rodrigues, tivesse tecido duras críticas à direcção nacional e tivesse suspendido todos os cargos nacionais, incluindo a presidência do Conselho Nacional e a participação na comissão permanente.
«Vamos apelar ao voto na coligação CDS/PSD, apesar de mantermos o protesto e a indignação pelo facto de não nos ter sido atribuído um lugar na lista, em posição elegível, como era pretendido», refere José Manuel Rodrigues. Recorde-se que ao CDS-PP foram atribuídos, o 4º, o 9º e o 14º lugares da lista "Força Portugal", tendo a direcção nacional proposta à estrutura madeirense que indicasse um nome para o último lugar. Uma posição que nem nas melhores projecções pode ser considerada elegível ou pré-elegível. O CDS-PP/Madeira optou por não indicar nenhum nome para este lugar, tendo o líder e os restantes militantes com cargos nacionais optado por suspender os mandatos até à realização das eleições europeias.
[ DN-Madeira ]
Coligação para além de 2006
O vice-presidente do PSD sublinhou mesmo que "os analistas podem entreter-se com as fórmulas políticas que entenderem" que o PSD está determinado a garantir a estabilidade da coligação para além de 2006.
"Podem contar com a estabilidade desta coligação: é um projecto em que estamos absolutamente empenhados e que não termina em 2006", frisou.
[ RR | TSF ]
Variações politicamente correctas do "demasiado chocante"
«...não vimos os corpos ou o que deles sobrava de Teli Hatuel, de 34 anos e grávida de oito meses, nem das suas filhas, Hila, de 11, Hadar, de nove, Roni, de sete, e Meray, de dois, assassinadas por dois membros da Jihad Islâmica quando viajavam numa estrada de Israel.
Mas se as variações sobre o conceito de demasiado chocante explicarão que não vejamos determinadas imagens e sim outras, elas já não explicam a distorção de certas notícias. Por exemplo, não explicam que para ilustrar as notícias sobre o atentado que vitimou a israelita Teli Hatuel e as suas quatro filhas a imprensa portuguesa não tenha escolhido uma fotografia desta família antes do atentado ou do seu carro metralhado mas sim o cadáver de um dos seus assassinos. Ou seja não só as vítimas foram apagadas como o corpo do terrorista morto e caído junto às lagartas dum tanque israelita foi aquilo que se mostrou.»
A "canalização" selectiva do nosso olhar sobre várias outras situações e casos mundiais é objecto de uma análise crítica objectiva. Vale a pena ler na íntegra.
Portugal insiste na referência ao cristianismo no preâmbulo do novo Tratado
A lista de signatários integra a Itália, Polónia, Lituânia, Malta, República Checa e Eslováquia. Segundo o porta-voz do ministério polaco dos Estrangeiros, Boguslaw Majewski, o documento está aberto à adesão de outros países.
Os sete parceiros comunitários "consideram prioritária a inscrição da tradição cristã no preâmbulo (da Constituição)", por forma a introduzir a discussão do assunto nas próximas reuniões da conferência de governos dos 25, que está a ultimar as negociações sobre o tratado constitucional.
O actual projecto de tratado consagra apenas que a Constituição se inspira "nas heranças culturais, religiosas e humanistas da Europa".
[ Jornal de Notícias | Diário de Notícias | RR ]Recorde-se que o CDS-PP tem participado, a nível liderante, neste esforço europeu, através do eurodeputado José Ribeiro e Castro, promovendo colectivamente várias iniciativas a partir do colóquio "Deus e a Europa" realizado no Parlamento Europeu, em Bruxelas, a 3 de Abril de 2003.
O último desses actos foi a conferência de imprensa realizada em Estrasburgo a 4 de Maio passado, após a entrega à presidência irlandesa da UE de mais de um milhão de assinaturas recolhidas pela petição popular [ v. Legado do Cristianismo: petição europeia ultrapassa 1 milhão ]. Na foto: os deputados europeus Elmar Brok e Elizabeth Montfort (PPE/DE) e José Ribeiro e Castro (UEN) com as assinaturas entregues, no princípio do mês, à presidência irlandesa da UE.
sexta-feira, maio 21, 2004
Blog-prémios. E o vencedor é...
Fez-se luz no meu espírito - que não é santo!
Alfredo Barroso - Expresso - 15.05.2004
Prémio “Importa-se de explicar isso ao seu chefe? Pode ser que ele assim perceba”
Bagão Félix não é um liberal
Augusto Santos Silva - Público - 15.05.2004
Prémio “Cenário de tragédia”
Por sua vez, à procura da igualdade, a esquerda deveria ocupar-se do sistema educativo e da exclusão social, da melhor distribuição do rendimento nacional, do acesso às fontes de poder, dos esquemas de apoio aos mais fracos, do espaço público nas cidades, do serviço nacional de saúde, da humanização dos hospitais, da reforma da Administração Pública, do investimento na cultura e nas artes, do ambiente, dos direitos sindicais, da legitimação dos sistemas judiciais, dos direitos das mulheres e da igualdade de salários.
António Barreto - Público - 16.05.2004
Prémio “Vaidade em delírio”
Isso tem a ver com o ordenamento das intervenções nos debates, que vão dos partidos maiores para os mais pequenos. Os mais pequenos falam depois de as pessoas estarem horas amarradas a uma cadeira, o que é um enorme sacrifício. A cadeira é desconfortável, a luz no plenário é de uma violência brutal, o espaço da bancada é mínimo e não permite condições de trabalho. E há problemas enormes da qualidade do ar dentro do plenário.
Isabel de Castro em resposta à pergunta “Acontece-lhe com frequência, quando inicia as suas intervenções, haver uma revoada de deputados que saem do plenário para fazer um intervalo. Como encara essa situação?”- Diário de Notícias - 16.05.2004
Prémio “Gargalhada Ecológica”
Não coordenamos.
Isabel de Castro em resposta à pergunta: “Como é que coordenam a vossa actividade política com a do PCP? “- Diário de Notícias - 16.05.2004
Prémio “Como o facto de nunca terem concorrido a eleições sozinhos”
Há situações de tratamento desigual que contribuem para que se esqueça que Os Verdes têm grupo parlamentar.
Isabel de Castro - Diário de Notícias - 16.05.2004
Prémio “E ele a dar-lhe...”
Não admitimos que haja uma Europa europeia e uma Europa pró-senhor Bush
Ferro Rodrigues - Diário de Notícias - 16.05.2004
Prémio “Já desconfiávamos”
Metade das metáforas que me vêm à cabeça têm a ver com a banda desenhada
Ana Sá Lopes - Público - 16.05.2004
Prémio “Perigoso Fascista 2004”
Seja o que for que os governos em retirada engendrem, cada vez que um país abandona o Iraque é uma vitória para a Al Qaeda e outros extremistas. Eles tiram a conclusão de que a coligação é fraca e que quantos mais ataques terroristas realizarem, mais países retirarão.
José Ramos Horta - Público - 17.05.2004
Prémio “A Sevícia da Cassete”
PCP 'usa' torturas para exigir a retirada da GNR
Diário de Notícias - 17.05.2004
Prémio “Pois...”
E não vale a pena perguntar se os que actualmente protestam contra as torturas - em nome dos direitos do homem - exercidas pelo exército americano protestaram em relação ao que se passou depois do 25 de Abril, em nome da liberdade e do anti-fascismo.
Eduardo Prado Coelho - Público - 17.05.2004
Prémio “Calimero”
Ao menos falem comigo
José Miguel Júdice - entrevista SIC Notícias - 18.05.2004
Prémio “Julgo-me um Ferrari, mas passo por burro”
Candidatos do PP vão sentar-se na extrema-direita do Parlamento Europeu
António Costa - Portugal Diário - 18.05.2004
Prémio “Felizmente por pouco tempo”
Guterres regressa à vida partidária
Portugal Diário - 19.05.2004
Prémio “Dói, não dói?”
Os países que não seguiram as regras de Maastricht nas recentes fases de abrandamento cíclico foram eles próprios os responsáveis pelos seus problemas, uma vez que perderam a oportunidade de sanear a sua situação orçamental durante os anos de expansão registados após o lançamento da União Económica e Monetária
Vasco Graça Moura citando Pedro Solbes (Público, 19/11/2003) - Diário de Notícias - 19.05.2004
Prémio “Mandatário Contestatário”
Soares critica campanha do PS
Diário de Notícias - 19.05.2004
Prémio “SE as tivermos...”
Essa mistura não foi feliz. Nunca fui um grande entusiasta do futebol, e agora ainda sou menos. Isto não tem sentido nenhum. Os portugueses têm muita inteligência cívica e política, e é preciso dizer-lhes o que é necessário para que eles percebam as nossas ideias. Portanto, se as temos, devemos apresentá-las.
Mário Soares - Diário de Notícias - 19.05.2004
Prémio “Santa Ignorância”
O Bloco de Esquerda (BE) manifestou-se (...) contra a manutenção do modelo da Concordata assinada entre Portugal e o Vaticano, por considerar que traduz "a sobrevivência das relações entre a Igreja e os regimes fascistas".
Portugal Diário - 19.05.2004
Prémio “Só substâncias com fins terapêuticos”
BE quer afastar bebidas alcoólicas do desporto
Portugal Diário - 20.05.2004
Reformismo não se serve com caricaturas
Celeste Cardona fez aquela afirmação ontem, na sede da OA, quando participava num seminário, no âmbito da semana do advogado, sobre «o advogado, justiça e o desenvolvimento económico».
Para a governante «é necessário optimismo perante as dificuldades», frisando que devem ser também enaltecidos «os actuais atributos do sistema» que são «a isenção, a imparcialidade, seriedade e solidez». Agora, «importa juntar a eficiência e celeridade», acrescentou. Porém, as mudanças que se impõem não vão ser feitas com rupturas, garantiu, advertindo que «o Governo não anda ao sabor da ondas».
[ Diário de Notícias ]
CDS-PP continuará a seguir caso do tráfico de órgãos
Na terça-feira, Ribeiro e Castro ouviu relatos e trocou impressões com a missionária brasileira sobre o ponto da situação em Nampula e acerca da conversa que Elilda dos Santos iria ter com a Comissão Europeia.
Na reunião, discutiram-se ainda formas de aumentar o interesse da União Europeia (UE) quanto ao «esclarecimento total do caso» e à intensificação da cooperação para combate às redes que operam neste tipo de criminalidade internacional.
O deputado português reafirmou o «repúdio pelo tráfico de pessoas e de órgãos» e reafirmou a sua determinação para, na próxima legislatura, caso seja reeleito, «continuar a desenvolver esforços para manter esta questão na ordem do dia do Parlamento Europeu».
[ Jornal Digital ]
Ribeiro e Castro abordou também o assunto, nesta semana, com o gabinete do Comissário António Vitorino, titular do pelouro de Justiça e Assuntos Internos e que representou a Comissão no debate do plenário do Parlamento Europeu sobre esta problemática, em 31 de Março passado.
Em apoio da Misericórdia de Amares
Na visita, participou também o vice-director da Segurança Social de Braga, Rui Barreira.
[ Distrital de Braga CDS/PP ]
quinta-feira, maio 20, 2004
Angola: embaixador americano desmente apoio a recandidatura de José Eduardo dos Santos
Em declarações à Voz da América, Cristopher Dell disse ter assistido o encontro entre os dois Presidentes e em circunstância alguma foi referida a questão das candidaturas.
O diplomata americano esclareceu que o que ficou claro neste encontro foi o “timing” para a realização das eleições, que poderão ocorrer em 2005 ou 2006, conforme foi anunciado pelo próprio Presidente José Eduardo dos Santos em Washington.
O mesmo foi confirmado em nota oficial, mostrando que também Washington é favorável a eleições em breve em Angola.
Entretanto, depois de, há uma semana, toda a oposição ter abandonado a comissão de Assuntos Constitucionais do parlamento angolano, pressionando para a marcação da data das eleições, o MPLA respondeu com acusações aos partidos da oposição, ao que estes já contra-responderam, "devolvendo a bola" de novo ao MPLA e insistindo pela efectiva clarificação do horizonte eleitoral.
Política reformista prossegue: leis do Trabalho e Educação aprovadas
A maioria PSD/CDS-PP aprovou. A oposição votou contra. Com esta OBA (Oposição-Bota-Abaixo) não podia ser de outra maneira...
Uns constróem e reformam. Outros excluem-se do futuro de Portugal.
Trabalho: TSF | Público online
Educação: TSF | Público online
Parabéns, Timor-Leste!
[ TSF ]